terça-feira, 17 de novembro de 2009

Dicas para melhorar mais ainda sua memória.

Primeiro, alimentos para a memória garantem a transmissão de informações entre células nervosas. Invista em alimentos antioxidantes.

Vitamina B12: encontrada em frutos do mar, algas, laticínios, grãos germinados, lêvedo e alface.

Vitamina B15: amêndoa do damasco, arroz, grãos germinados e lêvedo.

Vitamina C: limão, laranja, cenoura, pimenta vermelha.

Colina: gema de ovo, espinafre cru, soja germinada, lêvedo, nozes.

Selênio: lêvedo, ovo, alho, cebola.

Zinco: frutos do mar, laticínios, gérmen de trigo, lêvedo, maxixe.

Segundo, exercícios físicos para melhorar a capacidade respiratória e, conseqüentemente, o fluxo sangüíneo no cérebro.

Terceiro, reserve alguns minutos do dia para meditar. Meditação melhora a memória, a concentração, a percepção, a agilidade motora e reduz o estresse.

Quarto, jogos mentais como palavras cruzadas, sudoku, xadrez e leituras diversificadas que estimulam a capacidade mental e combatem a falta de memória.

Quinto, terapia. Fatos traumáticos armazenados no inconsciente continuam a gerar sofrimento e se manifestam em outras circunstâncias aparentemente sem importância.

Dicas para ter uma boa memória.

Você já deve ter sentido um cheiro que lhe fez lembrar uma pessoa ou situação vivida. Isso é memória olfativa. A mágica é que a percepção do olfato não é padronizada, pois um cheiro pode ser prazeroso para uma pessoa e desagradável para outra.

De acordo com a otorrinolaringologista Tatiana Abdo, de São Paulo, a função olfativa do ser humano tem papel fundamental, embora seja considerada rudimentar quando comparada à de outros animais.

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“A memória olfativa é uma característica tanto fisiológica quanto psicológica. As fibras do nervo olfatório fazem conexões com áreas do cérebro responsáveis pelos processos de sentir cheiro, gosto, comportamento alimentar e sexual”, diz Tatiana.

O olfato é o primeiro órgão dos sentidos a se desenvolver embriologicamente.
Segundo uma pesquisa realizada pela psicóloga experimental Niélsy Bergamasco, de São Paulo, as percepções sensoriais do embrião começam a se desenvolver a partir da sétima semana de gestação. “O líquido amniótico passa pelas células receptoras e recebe estímulos. Desde o útero, já há experiências olfativas e digestivas, entre outras”, explica a especialista.

Por isso, logo após o nascimento as crianças já têm suas preferências. “Fiz um estudo com recém-nascidos de 43 horas de vida. Ao apresentar-lhes alguns odores, eles já mostraram suas preferências”, acrescenta Niélsy.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

E ai ficou nervoso no Vestibular ?

Adrenalina, tremedeira, o indesejável “branco”… justamente no dia da grande decisão. Tem como evitar?
Pergunte a um palestrante internacional, brilhante orador, o que ele sente momentos antes de sua apresentação. Nove entre dez respostas: um “friozinho” na espinha. Por mais que ele esteja preparado, não importa o quanto ele domine o assunto de que vai tratar, é mais do que normal se sentir inseguro nos momentos decisivos. Com o vestibluar, não é diferente. Mesmo que se domine 100% do conteúdo - o que é virtualmente improvável -, aquele é um ambiente que vai exigir do fera muito mais do que conhecimento: é necessário equilíbrio emocional, algo que não se consegue simplesmente com horas de estudo.

Para diminuir o nervosismo e a ansiedade, tranquilize a mente. Aquilo em que você foca sua atenção se torna maior. Se você visualizar muito a dificuldade que terá para fazer a prova, é bem possível que aumente a tensão de tal modo que questões fáceis pareçam impossíveis. Na maioria das vezes, quando travamos em certas questões, são besteiras que não vemos, detalhes que passam desapercebidos por falta de atenção. Por isso, mantenha o foco nas questões, e não em sua capacidade de resolvê-las ou não.

Mais importante de tudo: você NÃO FARÁ O VESTIBULAR 100% TRAQUILO E FELIZ; VOCÊ FICARÁ NERVOSO SIM, VOCÊ SE DESCONCENTRARÁ SIM, DARÁ UM BRANCO SIM!!! Como o mestre orador, vai dar um frio na espinha. Mas, assim como o mestre orador, todos nós vamos ter de fazer a bendita prova com o frio na espinha mesmo. Uma dica muito boa pra não deixar que isso te domine: decore o menos possível. Se você está acostumado a só decorar conceitos, fórmulas e métodos de resolução de questões, será muito mais fácil esquecer na hora, porque tudo não passam de “bizús”, coisas que você grava mas não entende. Procure aprender métodos que você consiga entender, captar, de um jeito que conseguiria explicar detalhadamente pra outra pessoa. Nós podemos achar que sabemos, mas se não conseguimos explicar pros outros, na verdade não dominamos. Chame seus amigos por aí e pergunte na cara-de-pau: deixa eu te ensinar isso? ^^

Pra ter segurança em um assunto, pergunte. Ficar calado não vai te ensinar nada. “Por quê?” e “Como?” serão eternamente palavras mágicas. Não deixe as coisas passarem sem que você entenda. Aproveite o momento em que os professores perguntam “Alguma dúvida?” pra dizer: Me explica tudo de novo, não entendi nada.

No mais, a prática traz maestria. Acostumem-se a ficar em situações desconfortáveis, em que vocês tenham que tomar a frente, porque assim vocês treinam o nervosismo; será algo muito útil inclusive em suas vidas profissionais. Quando você pensar em dizer “eu tou com vergonha/medo”, faça exatamente aquilo que você teme. 99% das vezes, não é tão difícil como parece. Aí, quando der o dia do vestibular, você faz a prova todinha assobiando…….. embora tremendo e suando frio.

Dicas de relaxamento

Não dá pra ignorar que o vestibular está chegando. Você passou o ano inteiro se esforçando e decorando fórmulas e regras só pra encarar as provas dos processos seletivos. Não, ainda não é o momento de deixar o estudo de lado para curtir uns dias férias. Mas também não adianta passar horas e horas mergulhado nos livros se você não tirar um tempinho para relaxar.

A psicóloga da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) Dulce Helena Penna Soares afirma que não há uma receita única de atividades de relaxamento. "Depende do que a pessoa gosta mais de fazer para que ela tenha momentos de prazer, e não só de estudo", explica. O estudante pode ir ao cinema, fazer uma caminhada, ler um livro, praticar esportes, sair com os amigos para conversar e se divertir ou até mesmo tomar um banho mais demorado e relaxante... o importante é que ele consiga se desprender da tensão dos estudos.

"Tem gente que não sai nem para namorar, que corta todas as relações, e isso não é bom. Precisa ter um tempo para conversar com as pessoas. Claro que não é passar o fim de semana inteiro na rua, mas sim um determinado momento, de sábado à noite", esclarece Dulce. Mas CUIDADO: não vale exagerar na balada e acabar perdendo o pique de estudos no dia seguinte.

Outro alerta da psicóloga é que muitos jovens não aproveitam as horas de relaxamento porque ficam preocupados com o que deveriam estar estudando e acabam até se sentindo culpados. Segundo ela, o melhor é se dedicar inteiramente ao que você está fazendo no momento, pois só assim vai estar preparado para voltar aos estudos mais tarde. "É difícil porque o jovem não aproveita o tempo que está com os amigos, fica só pensando que deveria estar estudando e não está, aí não resolve nada", afirma.

Mas não é só de fim de semana que você precisa relaxar. Todo dia precisa de um momento de descanso para conseguir energia suficiente para guardar o conhecimento. Dulce aconselha uma pausa de pelo menos meia hora entre os estudos, no horário que cada um achar melhor. Pode ser um alogamento ou mesmo uma pausa para cuidar do lado espiritual - lembre-se, tudo depende dos seus gostos e do que vai fazer você se sentir melhor.

"O organismo precisa desse tempo de relaxamento. É uma questao biológica, espiritual e psicológica. É fundamental dar pequenos descansos para a mente durante o dia e durante o tempo de estudos", afirma a psicóloga. Uma dica é montar uma agenda de atividades, na qual o aluno deve escrever tudo o que faz da hora que acorda até a hora que vai dormir e criar um critério de cores para identificar a importância de cada atividade do dia a dia. Segundo ela, a agenda ajuda a organizar melhor o tempo livre.

Esportes

Não são apenas atividades mais tranqüilas que ajudam na hora de relaxar. Praticar esportes é uma ótima maneira de amenizar as tensões dos estudos e a pressão do vestibular. "A atividade física minimiza os efeitos dos hormônios da ansiedade", explica o coordenador de esportes e educação física do Colégio Magno (em São Paulo), Abel Ardigó.

Com base na pesquisa "Considerações sobre a aptidão física relacionada à saúde do pré-vestibulando", realizada no ano passado, Ardigó concluiu que um sono de qualidade, uma alimentação adequada e a prática de exercícios físicos são fundamentais para o sucesso do vestibulando, uma vez que melhoram a concentração, o rendimento e a perfomance do candidato na hora dos estudos e das provas.

A dica do coordenador é que você procure uma atividade física não extenuante, que faça com que o corpo tenha aceleração, eleve a freqüência cardíaca e melhore a capacidade cardiorrespiratória. "Se o aluno praticar esportes no mínimo duas e no máximo três vezes por semana ele consegue ter um padrão de excelência e aliviar a tensão". Ele ainda indica práticas como natação, hidroginástica, tai chi chuan, yoga e até mesmo jiu-jitsu para aqueles jovens mais agressivos.

Outro ponto para qual Ardigó também chama a atenção é a dedicação do aluno na atividade. Dedicação máxima aos estudos quando for hora de estudar e dedicação máxima a outras atividades quando for hora de descansar e relaxar a mente. "Se uma coisa começar a interferir diretamente na outra, você não está fazendo nada", completa.

Vestibular da UDESC.

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www.mundovestibular.com.br/.../testes/teste.../teste_vocacional.html -